Essa questão formulada no título do artigo parece ser facilmente respondida por uma ou duas frases.Vamos tentar? Pressão popular pode se configurar através de grupos organizados como os movimento sociais, ONGS, partidos políticos, sindicatos, associações, clubes e redes sociais, somente para citar alguns. Mas atualmente a pressão popular, ação pós uma opinião pública constituída, inexiste.
Me refiro ao aumento de salário que os nossos congressistas deram a si mesmos, um absurdo, todos concordamos.O que então pode ser feito? A opinião da população, imprensa, intelectuais e a sociedade civil, até alguns políticos (exemplos de ética, raro muito raro) são uníssonos. Todos dizem ;que horror!!!,é robalheira!!! Abstraindo o fato de que se estivessemos na posição dos nossos deputados a maioria de nós não teria esse discurso, apesar desse fato precisamos lutar contra isso.
Então temos que encontrar caminhos de organização e mobilização para pressionar essas pessoas favorecidas ou estruturas que favorecem essas últimas. Como?
Não há uma formula, descobrir juntos maneiras de interagir em grupos dos mais diversos tipos e tamanhos utilizando todos os recursos de comunicação antigos e modernos, e os espaços públicos disponíveis.
Temos uma opinião formada sobre o assunto,todos concordamos que algo precisa ser feito.O que falta então? AÇÃO, UNIÃO afinal temos uma causa em comum, símbolos compartilhados, os mesmos oponentes.
FALTA QUERER LUTAR !!!!!!!
P.S candidatem-se a multiplicadores desse idéia, ou até líderes, precisamos de líderes!!!!
Como pensamos a sociedade?
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
2010, um ano de eleições.
Em 2010 teremos novamente eleições e já começam a circular em todas as mídias mensagens de como devemos escolher bem nossos candidatos,"votar certo", "escolher direitinho", "pensar bem antes de votar". Bem, me surpreendi refletindo sobre isso e me perguntei em quem votar.pois a maioria dos candidatos por força da própria instituição da classe política agirão de maneira muito parecida, se comportarão de maneira similar obedecendo a "ética política" a moda maquiavélica na interpretação rudimentar do termo.Como posso adivinhar, descobrir qual candidato agirá de maneira diferenciada indo contra a certas estruturas corruptas e esta ação será efetiva? Esses poucos conseguirão encaminhar projetos relevantes, ou predominará os projetos de nomes de ruas, condecorações, homenagens? Sem falar nas promessa vazias que é praxis, mas que a maioria de nós também quer ouvir e se conforta com "elas".
Essas perguntas acho que todos nos fazemos, algumas tentativas de respostas são colocadas, tais como: procurar em alguns sites na internet estatísticas sobre a atividade política do candidato, projetos de lei que foram votados por ele e seu comportamento em relação as demandas requeridas pela população.Essas sugestões são muito positivas, mas precisamos começar uma grande mudança, uma mudança fundamental, esta precisa ser interna, precisamos começar a lutar contra toda os valores que só dão importãnia ao valor individual e particular, precisamos resistir ao individual como centro de tudo,o indivíduo sózinho é fraco não modifica as instituições, precisamos aprender e pensar e agir em grupo em detrimento de toda propaganda individualista ,megalomaníaca que viver bem é viver com muito dinheiro, carros, casas etc. Precisamos em vez de pensar no carro importado zero quilômetro, pensar no transporte público de qualidade. Essas utopias capitalistas são para poucos, iludem e excluem a maioria da população e nos desviam do desenvolvimento do pensamento e ação para o bem comum, se o mesmo for mais importante, mas realmente importante, não como "discurso de campanha política" mas um valor introgetado em nós, só assim poderemos encaminhar instituições políticas mais comprometidas e políticos mais honestos trabalhando em função da filosofia "original" de nossa sociedade, a da república, ou seja trabalhando pela "coisa" pública.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
A Verdade Criada
Quem descobriu o Brasil?
Não foi Pedro Álvares Cabral como todos imaginam.
“A verdade é uma ideologia que todos deveriam ter e buscar; é uma essência que precisamos”.
Por via disso estou anunciando aos que não sabem a verdadeira historia de nosso misterioso passado.
Que em 1498, mandado pelo Reio de Portugal D. João II, Duarte Pacheco Pereira guarde bem esse nome, com sua expedição, conhecido como o Príncipe perfeito, em missão secreta explorou a costa norte do atual Maranhão, o estuário do Amazonas e trecho do litoral norte. Logo, Cabral quando pisou aqui já sabia da existência dessa terra, o que deixa explicito que não foi por acaso.
O impressionante é que ainda ensinam nas escolas que Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil.
E pior ainda é que os verdadeiros habitantes dessa terra que são os índios, hoje, de forma menosprezada fazem parte de nossa sociedade egoísta, vivendo mal e sem a assistência devida do Estado, na maioria das vezes.
Que triste fim para os índios e para a verdade que nos é imposta de forma falsa. Uma verdade criada pela Instituição, para nossas consciências serem controladas em rédeas curtas.
Mas o Brasileiro nunca desiste, não é; nunca desiste de ser enganado cada vez mais sem conhecer a verdadeira história.
E questiono novamente será mesmo que os registros não foram modificados ao longo do tempo para proveito de poucos no poder de nossa terra? E será que Pacheco Duarte foi quem pisou primeiro, como sendo europeu, em nossa terra? esse registro pode-se tomá-lo como verídico?
Faço essa crítica para abrir os olhos dos indivíduos alienados pela sociedade e pela mídia, para buscarem exclusivamente a verdade. Pois o mundo nos é mostrado de forma mentirosa por um grupo de pessoas que conhecem a verdadeira verdade (desculpe a redundância). Enfim, a busca da verdade de nossa história, dos fatos e a importância da consciência dos índios como o povo símbolo do Brasil, devem ser tomados como bases para novas perspectivas a respeito de nossa cultura e constituição social.
O Passado explica o presente, isto é fato; mas e o futuro? Será que podemos criar nosso próprio destino? Temos essa liberdade?
Esse será o próximo tema por mim discutido.
Não foi Pedro Álvares Cabral como todos imaginam.
“A verdade é uma ideologia que todos deveriam ter e buscar; é uma essência que precisamos”.
Por via disso estou anunciando aos que não sabem a verdadeira historia de nosso misterioso passado.
Que em 1498, mandado pelo Reio de Portugal D. João II, Duarte Pacheco Pereira guarde bem esse nome, com sua expedição, conhecido como o Príncipe perfeito, em missão secreta explorou a costa norte do atual Maranhão, o estuário do Amazonas e trecho do litoral norte. Logo, Cabral quando pisou aqui já sabia da existência dessa terra, o que deixa explicito que não foi por acaso.
O impressionante é que ainda ensinam nas escolas que Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil.
E pior ainda é que os verdadeiros habitantes dessa terra que são os índios, hoje, de forma menosprezada fazem parte de nossa sociedade egoísta, vivendo mal e sem a assistência devida do Estado, na maioria das vezes.
Que triste fim para os índios e para a verdade que nos é imposta de forma falsa. Uma verdade criada pela Instituição, para nossas consciências serem controladas em rédeas curtas.
Mas o Brasileiro nunca desiste, não é; nunca desiste de ser enganado cada vez mais sem conhecer a verdadeira história.
E questiono novamente será mesmo que os registros não foram modificados ao longo do tempo para proveito de poucos no poder de nossa terra? E será que Pacheco Duarte foi quem pisou primeiro, como sendo europeu, em nossa terra? esse registro pode-se tomá-lo como verídico?
Faço essa crítica para abrir os olhos dos indivíduos alienados pela sociedade e pela mídia, para buscarem exclusivamente a verdade. Pois o mundo nos é mostrado de forma mentirosa por um grupo de pessoas que conhecem a verdadeira verdade (desculpe a redundância). Enfim, a busca da verdade de nossa história, dos fatos e a importância da consciência dos índios como o povo símbolo do Brasil, devem ser tomados como bases para novas perspectivas a respeito de nossa cultura e constituição social.
O Passado explica o presente, isto é fato; mas e o futuro? Será que podemos criar nosso próprio destino? Temos essa liberdade?
Esse será o próximo tema por mim discutido.
Obrigado pela Atenção!
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
A linguagem no relacionamento interpessoal.
Estava ouvindo um programa de rádio onde a discussão se configurava nas seguintes questões. É racismo ou assédio moral chamar, mesmo um amigo seu, de "negão", "neguinho" ou negrinho? Muitos opinaram a favor ou contra, até uma lei foi citada a respeito do assunto.Um dos jornalistas disse que o ton da palavra é que determinaria a ofensa ou a normalidade da referência utizada para nominar a pessoa em questão.
É sobre essa última questão a qual quero comentar, as pessoas se referem as outras pelo peso, altura, cor, defeitos físicos, apelidos podendo ser pejorativamente ou não, mesmo as pessoas que são chamadas por essas características podem se ofender ou não, podem muitas vezes ter se acostumado com estas referências até não percebendo em alguns casos o tom pejorativo.
De qualquer maneira se referir a alguém pela cor, peso, altura etc, pode até ter um ton de normalidade mas despreza toda subjetividade em questão, principalmente se ele for teu amigo ou conhecido. Por exemplo: Aí "negão" tudo bem? Tu simplificou o João Carlos( nosso negro hipotético),a somente
"negão" (apenas uma de suas características) pois ele é o João Carlos que engloba muitas outras coisas, por exemplo; estudante, trabalhador, boa praça, nervosinho, carrancudo etc, diferente do Vinicios (outro negro hipotético) que é alegre, conversador, meio avoado, pessoas diferentes de alguma maneira generalizadas, não diferenciadas.
É claro que na maioria das vezes isso é "naturalizado" ,mas repensando o significado das palavras, o cuidado em utilizá-las,o significado para quem chama e para quem é chamado,quem já não ouviu a seguinte frase: Ouvir seu próprio nome dito por outra pessoa é música para os ouvidos.
sábado, 12 de setembro de 2009
Editorial
Esta é a primeira postagem neste blog, eu sou neicamini e vamos procurar discutir aqui assuntos referentes a política e sociedade, acontecimentos do dia a dia e o que eles significam para nós.Como podemos desenvolver um pensamento menos atrelado ao senso comum,menos panfletário e mais cognitivo, conto com vocês para me ajudarem nesta tarefa.Pensar e também na medida do possível reformular atitudes que tomamos diariamente e até mecanicamente.
12/09/09
neicamini
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