Quem descobriu o Brasil?
Não foi Pedro Álvares Cabral como todos imaginam.
“A verdade é uma ideologia que todos deveriam ter e buscar; é uma essência que precisamos”.
Por via disso estou anunciando aos que não sabem a verdadeira historia de nosso misterioso passado.
Que em 1498, mandado pelo Reio de Portugal D. João II, Duarte Pacheco Pereira guarde bem esse nome, com sua expedição, conhecido como o Príncipe perfeito, em missão secreta explorou a costa norte do atual Maranhão, o estuário do Amazonas e trecho do litoral norte. Logo, Cabral quando pisou aqui já sabia da existência dessa terra, o que deixa explicito que não foi por acaso.
O impressionante é que ainda ensinam nas escolas que Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil.
E pior ainda é que os verdadeiros habitantes dessa terra que são os índios, hoje, de forma menosprezada fazem parte de nossa sociedade egoísta, vivendo mal e sem a assistência devida do Estado, na maioria das vezes.
Que triste fim para os índios e para a verdade que nos é imposta de forma falsa. Uma verdade criada pela Instituição, para nossas consciências serem controladas em rédeas curtas.
Mas o Brasileiro nunca desiste, não é; nunca desiste de ser enganado cada vez mais sem conhecer a verdadeira história.
E questiono novamente será mesmo que os registros não foram modificados ao longo do tempo para proveito de poucos no poder de nossa terra? E será que Pacheco Duarte foi quem pisou primeiro, como sendo europeu, em nossa terra? esse registro pode-se tomá-lo como verídico?
Faço essa crítica para abrir os olhos dos indivíduos alienados pela sociedade e pela mídia, para buscarem exclusivamente a verdade. Pois o mundo nos é mostrado de forma mentirosa por um grupo de pessoas que conhecem a verdadeira verdade (desculpe a redundância). Enfim, a busca da verdade de nossa história, dos fatos e a importância da consciência dos índios como o povo símbolo do Brasil, devem ser tomados como bases para novas perspectivas a respeito de nossa cultura e constituição social.
O Passado explica o presente, isto é fato; mas e o futuro? Será que podemos criar nosso próprio destino? Temos essa liberdade?
Esse será o próximo tema por mim discutido.
Não foi Pedro Álvares Cabral como todos imaginam.
“A verdade é uma ideologia que todos deveriam ter e buscar; é uma essência que precisamos”.
Por via disso estou anunciando aos que não sabem a verdadeira historia de nosso misterioso passado.
Que em 1498, mandado pelo Reio de Portugal D. João II, Duarte Pacheco Pereira guarde bem esse nome, com sua expedição, conhecido como o Príncipe perfeito, em missão secreta explorou a costa norte do atual Maranhão, o estuário do Amazonas e trecho do litoral norte. Logo, Cabral quando pisou aqui já sabia da existência dessa terra, o que deixa explicito que não foi por acaso.
O impressionante é que ainda ensinam nas escolas que Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil.
E pior ainda é que os verdadeiros habitantes dessa terra que são os índios, hoje, de forma menosprezada fazem parte de nossa sociedade egoísta, vivendo mal e sem a assistência devida do Estado, na maioria das vezes.
Que triste fim para os índios e para a verdade que nos é imposta de forma falsa. Uma verdade criada pela Instituição, para nossas consciências serem controladas em rédeas curtas.
Mas o Brasileiro nunca desiste, não é; nunca desiste de ser enganado cada vez mais sem conhecer a verdadeira história.
E questiono novamente será mesmo que os registros não foram modificados ao longo do tempo para proveito de poucos no poder de nossa terra? E será que Pacheco Duarte foi quem pisou primeiro, como sendo europeu, em nossa terra? esse registro pode-se tomá-lo como verídico?
Faço essa crítica para abrir os olhos dos indivíduos alienados pela sociedade e pela mídia, para buscarem exclusivamente a verdade. Pois o mundo nos é mostrado de forma mentirosa por um grupo de pessoas que conhecem a verdadeira verdade (desculpe a redundância). Enfim, a busca da verdade de nossa história, dos fatos e a importância da consciência dos índios como o povo símbolo do Brasil, devem ser tomados como bases para novas perspectivas a respeito de nossa cultura e constituição social.
O Passado explica o presente, isto é fato; mas e o futuro? Será que podemos criar nosso próprio destino? Temos essa liberdade?
Esse será o próximo tema por mim discutido.
Obrigado pela Atenção!
"A verdade é uma conquista."
ResponderExcluirSim ou não?
Se sim, será que já travamos todas as batalhas para merece-la?
Se não, a verdade se enquadra em qual esfera? Um direito nato a todos os homens? E quem delegou este direito aos homens? Se foi ele mesmo, vale assim mesmo? Pois, não basta dar direitos é preciso proteje-los...
Partidário de qualquer ideia sobre a verdade que possamos ser, busca-la no fundo é tentar entender os homens...
Assim numa dada circunstância histórica, como a que o titulo de descobridor do Brasil(que nem era nada) ser conferida a um e não outro, entender os homens no poder daquela época, pode explicar muito mais do porque dos acontecimentos...
Talvez no fundo seja menos ofencivo, ao nosso atual modo de ver e de qualquer época, e já protejendo tambem os inocentes atuais, ter se celebrado uma missa junto aos indios, do que talvez massacra-los.
O que verdadeiramente aconteceu é que a história é escrita pelos vencedores que jamais serão os bandidos... Alguem lembra do Paraguai no final da guerra(indios americanos tambem)? E quem os ajudou?
Não somos atualmente como, individuos, sociedade, povos ou nações que pensam no bem de todos, em qualquer época em nosso passado menos ainda. A verdade, que me perdoem os indios, é que cada um dentro da sua possibilidade tentará conquistar o que pode, e essa é a verdade. Hoje em dia vantagens comerciais(não era assim naquela época?). De biopirataria a dependencia tecnológica... Quem não estiver em condições será engolido pelos poderosos, que escreverão como foram grandiosos suas atitudes em tentar ajudar povos menos desenvolvidos...
Então, a verdade passa, ser não instrumento de libertação, mas, mera curiosidade. Já que escolhemos viver num contexto em que todos devem garantir sua própri sobrevivencia.
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